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A marca A Doll Like Me recebe doações de pessoas de todo o mundo para produzir os brinquedos

Reprodução de matéria produzida pela Hypeness



Representatividade e inclusão. Foi pensando em iniciativas tão fundamentais como essas que nasceu o projeto A Doll Like Me (Uma Boneca Como Eu, em tradução livre), que acredita que nossas diferenças únicas são o que nos tornam bonitos.


No cerne dessa organização, está a ideia de que as crianças precisam se identificar com os brinquedos com os quais brincam. Assim, cada boneca é feita sob medida para se parecer com a criança que vai recebê-la, seguindo a ideia de que cada um é único.


As bonecas são importantes nas brincadeiras e na imaginação, e ajudam as crianças a entender seu mundo. Podem auxiliar os pequenos a lidar com situações estressantes e a se sentir confiantes em quem são. Por isso, a importância de as bonecas se parecerem com eles.


A Doll Like Me, Inc. é uma organização sem fins lucrativo e recebe doações. Durante sua carreira como assistente social de oncologia pediátrica, sua fundadora, Amy Jandrisevits, usou a ludoterapia para ajudar as crianças a se ajustarem intelectual e emocionalmente a hospitalizações e procedimentos médicos.



As bonecas serviram como parte integrante, ajudando a desenvolver as habilidades necessárias para lidar com sentimentos estressantes, assustadores e descontrolados, proporcionando conforto e validação.


Terapia


Muitas crianças conseguem se ver (e se relacionar) com as bonecas tradicionais usadas na terapia, mas para muitas outras crianças isso não é possível. As lojas raramente trazem nas prateleiras bonecas com cicatrizes, marcas de nascença, diferenças nos membros, coloração da pele, equipamentos médicos ou qualquer outra característica única que represente inclusão para crianças.




Amy resolveu o problema com as próprias mãos – literalmente. Ela faz manualmente cada boneca única a partir do zero, trabalhada para se parecer exatamente com a criança que a receberá.







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por TANIA RAUBER

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023, 13h33

A inclusão de alunos com deficiência em instituições de ensino públicas e privadas é tema de quatro vídeos divulgados nas redes sociais do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). Práticas como recusa de matrículas, limitação de vagas, cobranças adicionais e exclusão dos alunos em algumas atividades no ambiente escolar, que ferem a lei, são abordadas por promotores de Justiça que atuam na área.


Por meio dos conteúdos, o Ministério Público busca conscientizar e orientar tanto a sociedade quanto as escolas, bem como falar sobre os canais de denúncia e instrumentos adotados para responsabilizar qualquer situação de descumprimento das normativas existentes.


A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), de 6 de julho de 2015, diz que “é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação”.


Sugestões e dúvidas sobre a atuação do MPMT na defesa da Pessoa com Deficiência, bem como em outras áreas como saúde, meio ambiente, defesa da pessoa idosa, educação, consumidor, patrimônio público, júri, dentre outros, podem ser enviados por meio das redes sociais da instituição e serem respondidas nos próximos vídeos.


Os vídeos do Minuto Inclusão estão disponíveis em todos os canais do MPMT, no Instagram (@mpemt), Facebook (@mpmt), Twitter (@mpdemt) e YouTube (@mpmt).


No primeiro deles, o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Júnior, coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) de Educação, fala sobre a recusa de matrícula de crianças e adolescentes com deficiência é abordado no primeiro vídeo. Assista aqui.


A prática de limitação de vagas para alunos com deficiência por sala é abordada pelo coordenador do CAO da Infância e da Juventude, promotor de Justiça Nilton César Padovan. Assista aqui.


A promotora de Justiça Daniele Crema da Rocha Souza, coordenadora do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Pessoa com Deficiência, orienta pais e responsáveis sobre possíveis cobranças adicionais para a garantia de acompanhante individual para alunos com deficiência, quando necessário. Assista aqui.


No quarto e último vídeo da série, a promotora de Justiça Patrícia Eleutério Campos Dower aborda a garantia de participação de todos os alunos, sem distinção, em atividades comemorativas, recreativas, esportivas e de lazer no ambiente escolar. Assista aqui.


Fonte: MP MT

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Atualizado: 27 de fev. de 2023


Autoria:

Éverton Luís Pereira

Cecília Gomes Muraro Alecrim

Diego Ferreira Lima Silva

Adalberto de Salles-Lima

Gabriela Crespo Gomes dos Santos

Marineia Crosara de Resende


Onde foi publicado?

Interface - Comunicação, Saúde, Educação


O coronavírus tem causado profundas consequências no mundo. Porém, sabe-se que ele afeta de forma diferenciada países e populações específicas. Acredita-se que as pessoas com deficiência (PcD) estão entre os coletivos mais afetados pela Covid-19. Pouco se sabe sobre as consequências e as respostas dadas para esse grupo populacional. O histórico de discriminação, as diferentes formas de reconhecer e registrar a deficiência, a lacuna de informações confiáveis em bancos oficiais de dados, a falta de políticas públicas e a ausência de espaços efetivos de participação podem auxiliar na compreensão da invisibilidade sistemática das PcD revelada pela crise do coronavírus. Palavras-chave: Pessoas com deficiência. Covid-19. Políticas públicas. Vulnerabilidade.


LEIA O ARTIGO COMPLETO EM:


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