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Atualizado: 20 de abr. de 2023

Ferramenta do Cittamobi foi destaque em evento da Prefeitura do Recife no Dia Mundial da Síndrome de Down


Por Roberta Soares, para o JC

Aplicativo Cittamobi acessibilidade ganha inovações para facilitar a mobilidade dos deficientes visuais - FOTO: ROBERTA SOARES


O Cittamobi Acessibilidade, aplicativo criado para facilitar e, principalmente, dar autonomia, às pessoas com deficiência visual, ganhou novas funcionalidades para tornar o ir e vir mais fácil e seguro.


Agora, além da previsão do ônibus em tempo real e o aviso de chegada ao ponto de destino, os usuários contam o VoiceOver, comando de voz que orienta o caminho. Também é possível ter a ambientação ao longo do trajeto e criar pontos de referências personalizados que vão auxiliar o deficiente visual quando estiver se aproximando do destino, como a indicação de praças, supermercados, igrejas ou lojas, por exemplo.


Todas essas funções são ativadas por comandos de voz e possuem o suporte de uma assistente virtual.


AUTONOMIA NA PALMA DA MÃO


O Cittamobi Acessibilidade existe desde 2014, tendo sido desenvolvido pouco tempo depois de o app chegar nas lojas virtuais. Atualmente, é utilizado em mais de 300 cidades brasileiras.

Com ele, os desafios de mobilidade das pessoas cegas diminuem. Pelo app é possível usar o transporte público com facilidade, recebendo informações em tempo real que ajudam na autonomia do deslocamento. Saber o horário de chegada do ônibus, o melhor percurso a fazer e o ponto correto para embarque e desembarque são dificuldades que fazem parte da rotina das pessoas com deficiência visual. Desafios que podem ser vencidos pelo Cittamobi Acessibilidade. FONTE: https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/mobilidade/2023/03/15207937-onibus-aplicativo-que-ajuda-a-mobilidade-de-cegos-ganha-novas-funcoes.html

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Como as consequências do racismo em nossa sociedade atravessam pessoas deficientes e neurodivergentes? Neste episódio de Papo Preto, a apresentadora Stela Diogo conversa com Luciana Viegas, idealizadora do movimento Vidas Negras com Deficiência Importam. Ela é autista, educadora popular, pedagoga e ativista de direitos humanos. #Papopreto#Ep117 Papo Preto é um podcast produzido pela Alma Preta, uma agência de jornalismo preto, em parceria com o UOL Plural, um projeto colaborativo do UOL com coletivos independentes. Você pode enviar seu email para papopretocast@gmail.com. O podcast tem novas edições às quartas-feiras.


Escute no player abaixo:





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Por LÊ NOTÍCIAS

Vicente Caropreso discursou no 8º Seminário Estadual sobre Síndrome de Down



Durante a abertura do 8º Seminário Estadual sobre Síndrome de Down, o presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, deputado estadual Dr. Vicente Caropreso (PSDB), reafirmou o compromisso de que nenhum assunto será tratado sem um amplo debate com as pessoas com deficiência e suas organizações.

O evento aconteceu nesta terça-feira (21), na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e foi coordenado pelo deputado José Milton Scheffer (PP).

“Como presidente da comissão me comprometo em continuar promovendo o debate e em tomar decisões ouvindo os mais interessados, que são vocês, sem excluir as organizações que representam as pessoas com deficiência. Nossa comissão tem compromisso com o lema ‘Nada sobre nós, sem nós’”, disse.


ANTICAPACITISMO

Com o plenário Antonieta de Barros lotado de pessoas com deficiência, familiares e representantes de entidades de várias regiões do estado, o deputado fez uma dura crítica ao “capacitismo”, que é a ideia preconceituosa de que as pessoas com deficiência são inferiores e sem capacidade de tomar suas decisões em relação àquelas sem deficiência.


“É uma forma de opressão que define os sujeitos pela sua capacidade. Quem está fora do padrão terá menos ou nenhuma oportunidade. Por esse motivo, precisamos ser anticapacitistas, lutando por inclusão e contra essas opressões que excluem as pessoas com Síndrome de Down ou com outras deficiências, inclusive de participarem das decisões que dizem respeito a elas mesmas.”


Dr. Vicente defendeu o cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão sobre a tomada de decisão apoiada. “Muitas pessoas com Síndrome de Down não possuem capacidade legal para tomarem suas próprias decisões. Elas precisam do apoio adequado e a lei define isso.


A a pessoa com deficiência elege pelo menos duas pessoas para lhe apoiar na tomada de decisão sobre atos da vida civil, fornecendo-lhe os elementos e informação necessários para poder exercer a sua capacidade de decisão, seja sobre onde e com quem vai morar, sobre constituir família, sobre sua saúde e sobre a sua renda ou patrimônio. A pessoa com deficiência não quer caridade, ela quer ter as mesmas oportunidades que as outras pessoas, atuando junto com a sociedade para melhorar sua vida com independência e protagonismo”, afirmou.


PENSÃO PARA AUTISMO GRAVE E LAUDO PERMANENTE


Dr. Vicente também pontuou projeto em tramitação e leis aprovadas pela Assembleia Legislativa que visam auxiliar as pessoas com deficiência em Santa Catarina. Ele destacou a lei de sua autoria que garantiu o pagamento de pensão especial no valor de um salário mínimo para a pessoa com autismo de nível 3, considerado o mais grave.


Também informou sobre a tramitação do seu projeto de lei 12/2023, que estabelece validade indeterminada a laudos médicos que atestem deficiência física, mental ou intelectual permanente para fins de acesso a programas e serviços públicos, incluindo autistas.


Fonte: https://www.lenoticias.com.br/noticia/18485/deputado-critica-capacitismo-e-defende-participacao-de-pessoas-com-deficiencia-no-debate-legislativo

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